Quantcast
Channel: Listas Literárias | As listas mais criativas e originais da internet
Viewing all 2741 articles
Browse latest View live

10 Belas torres feitas de livros

$
0
0
No post de hoje selecionamos 10 belas torres (ou coisas muito parecidas) feitas com livros, confira. A número 1, por exemplo, foi construída com 30.000 livros numa ação com parceria com a Unesco:












10 Fotos legais brincando com capas de livros

$
0
0
Uma coisa que acho muito bacana é a criatividade da galera, como nestas 10 imagens bem legais encontradas na web com o pessoal brincando com capas de livros:

<01>
 <02>
 <03>
 <04>
 <05> 
 <06>
 <07>
 <08>
 <09> 
 <10>

10 Considerações sobre Pecadora, de Nana Pauvolih ou porque vamos todas pecar

$
0
0
O Blog Listas Literárias leu Pecadora, de Nana Pauvolih publicado pela editora Essência; neste post as 10 considerações da Gi sobre o livro, confira:

1 - Pecadora é um romance sobre privações e o impacto das religiões sobre a vida das pessoas, especialmente no que tange a sensualidade numa obra que ao contar uma história de amor fala mais das proibições e dos medos gerados sob a pressão do que são chamados pecados;

2 - Na trama narrada de forma compartilhada e numa linguagem simples e acessível pelos protagonistas Isabel e Enrico somos apresentadas a um triângulo amoroso em que uma esposa frustrada e um homem rico e distante das paixões encontram-se, enquanto um marido regido pelas doutrinas religiosas dirige a família com rédeas e regras firmes;

3 - Na obra, então, conhecemos Isabel, uma mulher criada nos seios de uma família religiosa de costumes rígidos onde tudo relacionado ao sexo e ao prazer é pecado, mas não só isso, visto que para cumprir com o que é esperado por todos, não só em relação ao sexo, mas em tudo haveria total submissão e abnegação sendo o homem o centro e para quem tudo se volta. Além disso, qualquer tipo de questionamento ao modelo seria visto como pecado;

4 - Não bastasse o núcleo familiar de Isabel, para completar o círculo de cobranças e imposições, ela também muito jovem casara-se com um homem religioso e pastor de sua igreja. Nesta relação, então, ele é o centro das decisões e o único a se proporcionar prazeres visto que o sexo entre os dois, especialmente para ela era tão somente um protocolo se direito a libido, desejo e prazer, até porque, para se obter isso, seria pecado;

5 - Assim, não se surpreende neste universo de desejos contidos que surja o triângulo amoroso com Enrico, um mulherengo ricaço que não tinha intenções de envolver-se emocionalmente, e que ainda tente resistir ao que sinta acaba envolvendo-se com a mulher de seu subordinado;

6 - Temos a partir disso um enredo que nos prende diante da curiosidade sobre para onde tudo isso irá, visto que as dúvidas e os anseios da protagonista saltam das páginas do livro de forma que há toda uma expectativa se ela será ou não capaz de livrar-se dos dogmas que a aprisionam de tal forma que o decorrer desta trama nos faz penalizar com Isabel e detestar sua família castradora;

7 -  Contudo para além da história de amor esta é uma narrativa que tem seu valor ao discutir o impacto das religiões sobre a vida sentimental e amorosa das famílias. A carga a carregar é bastante pesada para Isabel que foi constantemente levada a anular-se diante um machismo de fé em que nada lhe era permitido e que tudo tinha de aceitar vindo de seu esposo numa relação que sexo é tão somente para reprodução;

8 - Isso inclusive nos leva a tentar compreender quem vive (e que consegue) num ambiente tão extremo de anulação, pois para quem esta liberta de viver com este tipo de correntes é difícil conceber um mundo em que tais coisas são toleradas, e mais que isso, são valores que regem suas vivências sociais;

9 - Dito isto, porém, vale ressaltar que talvez esperássemos ais sensualidade e mais romance propriamente dito, pois a trama acaba de fato é provocando essa discussão a respeito da interferência religiosa na sexualidade dos casais e também abordando de forma tangencial o machismo presente nestas culturas;

10 - Enfim, Pecadora é uma interessante leitura que de uma forma simples é capaz de contar uma história de amor ao mesmo tempo que provoca reflexões sobre um tema importante conseguindo nos prender do princípio ao fim da leitura.




10 Clássicos da Literatura Infantil para ter na sua estante

$
0
0
Aproveitando que hoje é o Dia Nacional do Livro Infantil, data que também se comemora o aniversário de Monteiro Lobato, separamos 10 clássicos da literatura infantil para ter na sua estante, confira:

1 - Caçadas de Pedrinho, de Monteiro Lobato: Publicado originalmente em 1933, Caçadas se mantém vivíssimo na imaginação de seus primeiros leitores e envolve igualmente os novos. Não há criança que não vibre com a aventura da turma, assim como não há adulto que não se sinta provocado por uma segunda (ou terceira...) leitura, em que se descobrem a crítica à burocracia do governo brasileiro, personificada deliciosamente na criação do Departamento Nacional de Caça ao Rinoceronte... + no Submarino

2 - Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato:Parte consistente e amorosa da memória de infância de sucessivas gerações, este livro é um convite à leitura. Tanto por crianças ávidas de descobertas, conhecimento e aventuras, como para pais que querem apresentar aos filhos suas mais afetivas memórias de infância. Monteiro Lobato está na origem de todo grande leitor, assim como abriu o caminho para que um legítimo e novo gênero literário florescesse no Brasil... + no Submarino

3 - O Fantástico Mistério de Feiurinha, de Pedro Bandeira: Um pouco mais velha, e esperando o sétimo filho, Branca de Neve, agora Branca Encantado, convocou suas amigas para que descobrissem o paradeiro de Feiurinha, que havia desaparecido com seu príncipe, seu castelo e seu reino sem deixar pistas. Logo, a reunião estava completa. Chegaram Chapeuzinho Vermelho, Cinderela Encantado, Bela Adormecida Encantado, Rapunzel Encantado e Rosa Encantado Della Moura Torta. Juntas, começaram a discutir possibilidades e a pesquisar nos livros. Mas nem sinal da história de Feiurinha... + na Saraiva

4 - Marcelo, Marmelo, Martelo, de Ruth Rocha: Este livro nos mostra a esperteza e vivacidade com que seus personagens resolvem seus impasses: Marcelo cria palavras novas, Terezinha e Gabriela descobrem a identidade na diferença e Carlos Alberto entende que não temos nada sem amigos... + na Saraiva

5 - O Menino Maluquinho, de Ziraldo: Na grande obra infantil de Ziraldo, verso e desenho contam a história de um menino traquinas que aprontava muita confusão. Alegria da casa, liderava a garotada, era sabido e um amigão. Fazia versinhos, canções, inventava brincadeiras. Tirava dez em todas as matérias, mas era zero em comportamento. Menino maluquinho, diziam. Mas na verdade ele era um menino feliz... + na Saraiva

6 -As Aventuras do Avião Vermelho, de Erico Veríssimo:O menino Fernando passa a tarde lendo histórias: sua preferida é a do valente Capitão Tormenta, que percorre o mundo num avião vermelho. O menino ganha um aviãozinho vermelho e, dando asas à imaginação, passeia pela Lua, pela China, pela África e chega à Índia. No percurso, enfrenta relâmpagos, ventanias e até um exército de tico-ticos... + na Saraiva

7 - As Aventuras de Tibicuera, de Erico Veríssimo:Logo no início, o herói recebe dois presentes do pajé de sua tribo: o apelido de Tibicuera, que significa cemitério em sua língua, e o segredo da eterna mocidade. A posse desse segundo regalo lhe permite participar de episódios marcantes da história do Brasil... + na Saraiva

8 - Menina Bonita do Laço de Fita, de Ana Maria Machado:A menina não sabia, mas acabou inventando receitas, e já estava preparando uma história de feijoada quando sua mãe deu ao coelhinho uma pista... + na Saraiva

9 - Até as princesas soltam pum, de Ilan Brenman: O pai de Laura pegou o livro secreto das princesas e contou para a filha algo que ninguém sabia... Descubram esse segredo e não contem pra ninguém... + na Saraiva

10 - Maria-Vai-Com-As-Outras, de Sylvia Orthoff: A ovelha Maria era mesmo uma maria-vai-com-as-outras. Até o dia em que descobriu que cada um pode ter o seu próprio caminho, basta querer... + na Saraiva

Laroiê. 10 Considerações sobre A Mãe, A Filha e O Espírito da Santa

$
0
0
O Blog Listas Literárias leu A Mãe, A Filha e O Espírito da Santa, de PJ Pereira publicado pela editora Planeta; neste post as 10 considerações de Douglas Eralldo sobre o livro, confira:

1 - Com A Mãe, A Filha e o Espírito da Santa, PJ Pereira, autor do bestseller Deuses de Dois Mundos afirma-se ao conseguir trazer à literatura comercial e de massa novas perspectivas que até então não se via muito neste tipo de publicação conseguindo entreter ao mesmo tempo que traz para essa literatura temas e elementos marginalizados na grande massa, com grande eficiência e capacidade de sucesso;

2 - Dividido por atos, esta obra narra a jornada de Pilar, uma criança que nasce e cresce no meio de diferentes culturas e religiões, mas especialmente na cultura de matriz africana que serve de elemento central para a ambientação do romance e que dá uma brasilidade poucas vezes vista na literatura de mercado ao mesmo tempo que consegue trazer referências e lembranças de grandes obras de nossa literatura de tal modo que mesmo que não nos escape o objetivo comercial  da obra ela o faz de forma diferente e se destaca entre seus pares;

3 - Com isso o romance embrenha-se pelas raízes deste Brasil ao mesmo tempo longínquo e rural como Codó ao urbanismo de um país que se alvoroça nos anos 70, 80 e 90 época em qual se passa a narrativa por cidades como Brasília e Rio de Janeiro numa maluca jornada das protagonistas que desfilam por uma série de mitologias e crenças constituindo-se como interessantes personagens, sempre banhadas na malandragem e na "sobrevivência" tão característica na literatura brasileira;

4 - Aliás, vale dizer que por intermédio de Pilar e sua turma o autor descerra as incongruências de certos ritos e cultos não sendo deste modo isento ao nos apresentar esta santa/pastora/mentora que age como tantos outros exemplos que vemos por aí construindo-se como mito justamente ao ludibriar incautos seguidores como observamos nos bastidores de seu terecô ou de sua casa branca;

5 - Mas para além das discussões mitológicas e religiosas o livro é ainda um atrativo e movimentando romance em que sensualidade, violências e especialmente dissimulação andam juntas de tal forma que nos entregam uma leitura prazerosa e especialmente bastante rica em seu vocabulário, outro fator aliás que a distingue da prática comum da literatura de massa que geralmente padroniza o máximo possível a linguagem. Neste livro, além de seu entretenimentos teremos um belo exemplo de nossas riquezas linguísticas;

6 - Contudo, vale ressaltar que este texto intencionalmente declarado próximo da oralidade buscando submergir o leitor nos sotaques presentes as vezes soa exagerado e ao contrário da fluidez esperada acaba truncando certas passagem. Ademais, sem prejuízo algum à fluidez e à própria riqueza vocabular presente na obra estes momentos de praticamente transcrições fonéticas, se melhor dosados enriqueceriam ainda mais a obra;

7 - Percebemos então, até aqui esta natureza dual deste romance, uma obra voltada para a literatura de mercado e de massas feita com grande qualidade e com elementos atrativos do gênero pois ele consegue ser eficiente em sua narrativa linear bastante movimentada com seus revezes e ritmo acelerado dos acontecimentos que levam a uma tensão que se eleva gradualmente até seu desfecho intenso como o dos bons thrillers ou romances de suspense;

8 -  Por outro lado, mesmo com suas características de massa e sua eficiência nisso não observa de longe elementos presentes em nossa melhore literatura, aquela tida como "alta literatura". Não só a temática - que embora geralmente ausente de nossas obras de massa, já foi narrada pelos grandes mestres da literatura - mas na própria estrutura em atos, no lirismo presente dentro da prosa e na própria prosa, em seu narrador meio que circense a nos lembrar dos grandes autos, enfim, pelas páginas agitadas deste livro verte uma riqueza cultural e linguística poucas vezes vista em literatura de mercado;

9 - Além disso, teremos aqui reflexões e discussões a respeito da distância entre a fé e os atos dos homens, veremos também a discussão a respeito do abuso sexual e especialmente a realização desta prática em ritos ao mesmo tempo que não deixa de ser uma antiga e clássica trama de vingança com um final de tensão elevada e páginas finais toda tropicalidade da malandragem e da dissimulação brasileira;

10 - Enfim, A Mãe, A Filha e O Espírito da Santa é uma obra prazerosa de se ler e tem tantas portas por qual lê-la que isso por si só já diz muito a respeito dela num romance capaz de agradar público e críticos pois as camadas presentes neste romance são um convite a conhecer nossa cultura e de uma forma bastante atraente.



10 Escritores e seus respectivos times de futebol

$
0
0
A temporada de futebol e grandes jogos está aberta e nós selecionamos 10 escritores e seus respectivos times de futebol, confira:











10 Considerações sobre A Reportagem, de Bettina Muradás ou porque investigar até o fim

$
0
0
O Blog Listas Literárias leu A Reportagem, de Bettina Muradás publicado pela Chiado Editora; neste post as 10 considerações de Douglas Eralldo sobre o livro, confira:

1 – A Reportagem é um romance de boa escrita influenciado pelas notícias dos últimos anos no país tendo com pano de fundo a corrupção e a política numa trama policialesca conduzida num ritmo alternante que ao fim coloca-se numa zona intermediária entre o romance policial e das histórias de amor;

2 – Todavia, a despeito da roupagem de venda da trama, a sensualidade presente é muito sútil, senão praticamente inexistente, o que não seria problema não fosse o risco de se quebrar o contrato de leitura com os respectivos leitores interessados, visto que tanto capa quanto textos preparatórios apontam para uma mescla entre narrativa policial e erotismo o que não se confirma no interior de suas páginas;

3 – No livro temos então uma repórter da área da cultura, uma jovem rica que trabalha por esporte que sentindo o faro de uma notícia viaja às suas expensas à Nova Iorque para investigar um possível e gigantesco caso de corrupção no Brasil e lá terceirizando a investigação a um executivo que assume o controle da ação e também o coração de Gisele fechando o mote de ação do enredo;

4 – E aí talvez começa alguns problemas da narrativa e da própria protagonista que a despeito de sua ação inicial logo torna-se passageira dos acontecimentos ficando a mercê de uma série de elementos, mas acima de tudo constituindo-se como uma investigadora reticente e um tanto distante doutras jornalistas da arte, seja nos livros, seja nos filmes;

5 – Aliás, talvez estes problemas em grande parte nasçam através de preconceitos velados que a um leitor mais atento não escapam, entre eles a sutil presença do machismo presente numa protagonista ainda impregnada pela composição patriarcal de sociedade e que na narração em terceira pessoa se mostra, por exemplo, ao comparar a repórter a Clark Kent quando por que não compará-la então com Louis Lane, bem mais ativa no campo da reportagem que o alter ego do homem de aço. Todavia vale dizer que ao fim, a solução final pormenoriza isto ao trazer uma escolha que inverte, pelo menos em parte, as posições esperadas dentro de um contexto patriarcal;

6 – Ainda no campo dos pequenos preconceitos velados – ou nem tanto – que presenciamos na narrativa estão certas escolhas lexicais que podem chamar a atenção para uma posição da narração, que aliás, demonstrar certa fixação por “dentes branquíssimos” imputando-lhes características de formação de caráter de suas personagens;

7 – Além disso, vale dizer ainda que nos fica a sensação de que a narrativa exagera nas descrições e alonga determinadas situações que em boa parte soam desnecessárias e acabam prejudicando de certa forma o ritmo da obra porque se torna exaustiva a repetição da cardápios descritos pormenorizados, movimentos que não levam a lugar algum, e ainda, a ostentação da narração ao exagerar em sua proximidade com as marcas de luxo e os locais habitados por milionários do mundo; e quanto a isso, antes que me questionem, não, não seria um problema se não fosse o exagero que de um modo retira a naturalidade da narrativa;

8 – Contudo, mesmo com tais críticas, o romance na média é agradável de se ler pois a autora tem o domínio das palavras e nos coloca diante de uma obra com certa ação e movimento que pode agradar determinados leitores, especialmente a quem procura por leveza;

9 – Do mesmo modo, não deixa o romance de ser um retrato da política nacional e ainda que mostrado de uma forma distanciada, consegue demonstrar bem o papel da corrupção na nossa sociedade trazendo escândalos que não distanciam muito nossa realidade da ficção apresentada;

10 – Enfim, talvez se não tivéssemos aqui uma repórter incapaz de nos convencer em sua profissão é provável que se ampliasse nossa adesão à trama. Entretanto, Gisele não é somente reticente, mas às vezes também não nos convence como repórter especialmente pelo fato de ela não controlar em grande parte suas próprias ações. Fosse isso um pouco diferente, é possível que estivéssemos mais próximos de uma trama policial, contudo ao fim a narrativa de crime não passa de um elemento a explicar a história de amor presente, e esta que se prepondera é um tanto insossa e sem calor.



10 Jovens reis da literatura

$
0
0
Neste post selecionamos 10 reis (e duas rainhas) bastante jovens da literatura, sendo que cada um deles teve de lidar de formas diferentes com o poder da coroa, confira:


1-4 - Os quatro Pevensie: Depois de libertar Nárnia do jugo da Feiticeira Branca os quatro irmão ainda pequenotes, Pedro, Suzana, Edmundo e Lúcia governaram este mundo encantado por longos anos, de forma muito justa e pacífica;

5 - Robb Stark: Proclamado pelos homens do norte e pelos senhores do rio como Rei do Norte o rapaz foi proclamado como Rei do Norte e do Tridente, porém sua soberania durou pouco, apenas até o casamento vermelho;

6 -  Yarvi: No mundo de Joe Abercrombie este rapaz com um problema físico passava longe do desejo de assumir o reino que lhe era de direito, em parte por seus complexos e em parte por suas preferências. Além disso, o pobre meio-rei teve também de lidar com muitas traições advindas de seu direito à coroa;

7 - Joffrey Baratheon: Certamente o mais perigoso e dos piores jovens reis da literatura. Malvado e extremamente mimado o rapaz protagonizou intensas crueldades em seu reinado não hesitando pedir cabeças por mero capricho e pelo gosto de sangue em sua boca;

8 - Rand_al'Thor: O Jovem protagonista da série As Rodas do Tempo foi coroado após vencer diversas batalhas dando à coroa o nome de Coroa de Espadas;

9 -  O Jovem Rei: No conto de Oscar Wilde o rapazote de 16 anos é pego de surpresa pelo reconhecimento de sua herança e elevação ao trono que ao fim após todo seu humanismo é visto como uma anjo, o mais grande dos coroados pelo bispo;

10 - Tommen Baratheon: O mais novo dos filhos de Cersei, o infante que depois de uma série de tragédias acaba no Trono de Ferro, casado com Margaery, mas ainda disposto ás brincadeiras de infância.

10 Bons motivos para conhecer Querendo Ser Elvis, de Frank Engelbert

$
0
0
Olá pessoal. Hoje apresentamos mais uma novidade entre os autores nacionais selecionando 10 bons motivos para conhecerQuerendo Ser Elvis, de Frank Engelbert, confira:

1 - Querendo Ser Elvis se apresenta aos leitores com musicalidade e falando de sonhos contando a a história de BJ, vocalista da banda de rock Desistentes, que ele e seu amigo Max formaram quando estavam na universidade;

2 - Para a banda BJ escrevia as letras e Max compunha as músicas. Enquanto BJ pensava em fazer sucesso rapidamente e a qualquer preço, Max se preocupava em não perder a essência da banda;

3 -Assim como seu protagonista de “Querendo Ser Elvis”, Frank Engelbert, 45 anos e morador de Curitiba - PR estudou na Universidade Federal do Paraná e tocou em uma banda de rock alternativo de Curitiba, na época que fazia o curso de Comunicação. Contudo, confessa o autor"apesar disso, não existe nada de autobiográfico na história toda";

4 - O autor ainda relata que "a ideia para o livro surgiu muitos anos depois de ter saído da faculdade e parado de tocar em banda. Em uma conversa sobre Elvis, durante um dia de trabalho, ele se perguntou: e se um artista resolvesse realmente fingir a sua morte? Iria conseguir? "

5 - No romance, quando eles (BJ e Max) finalmente receberam a proposta de um contrato com uma grande gravadora, acabaram seguindo caminhos diferentes. Max não aceitava as condições da gravadora e tentava ao máximo proteger suas músicas, mas acabou sendo derrotado e saiu da banda;

6 - Na trama surge ainda Lady Madonna, nome artístico de uma jornalista que faz duras críticas às celebridades do mundo da música. Ela gosta da banda Desistentes, mas questiona os reais motivos da decadência da banda. Para ela, era óbvio que BJ precisava de Max para continuar fazendo sucesso. Apesar das críticas, BJ se interessa por Lady Madonna e reconhece que muita coisa do que ela fala faz sentido, mas fica confuso com as verdadeiras intenções dela. Os dois acabam brigando antes mesmo que pudessem ter algo mais sério;

7 - E o bacana é que vocês podem acompanhar este e outros trabalhos no Site do Autor com muito conteúdo e também suas discussões literárias que vale a pena conferir;

8 - Além disso, os interessados podem adquirir este livro no Site da Amazon por um preço bacana, ou ainda melhor no caso dos leitores do Kindle Unlimited, podem conferi-lo de graça. Lá vocês também encontram “Outra Pessoa” (uma história de mistério), “Os Dôblins” (uma história infanto-juvenil) e “Telas Vermelhas” (uma coletânea de contos inspirados em músicas);

9 - Sobre o livro ainda vale dizer da estrutura estética trabalhada pelo autor com o uso de metalinguagem, a história é contada com letras das músicas da banda, posts do site do fã-clube, matérias sobre shows e notícias de escândalos em blogs da época;

10 - Enfim, Querendo Ser Elvis é uma boa oportunidade para leitores e fãs de música conferirem este novo autor nacional que está aí na batalha apresentando-nos novas e divertidas histórias. Além disso, além do interesse musical e da busca por sonhos, não custa lembrar que, afinal "Elvis não morreu" justamente porque tantos outros como BJ mantem seu mito vibrante.


10 Grandes greves da literatura

$
0
0
Nesta sexta-feira o Brasil vai parar com a Grande Greve Geral e aproveitando o clima de reivindicações e protestos elaboramos uma seleção com 10 grandes greves da literatura, confira:

1 - Greve Geral de Antares: Ao lembrar O Incidente muitos geralmente particularização a greve aos coveiros, contudo a cidade de Antares naquela sexta-feira 13 já vinha num grande processo de greve de todos os trabalhadores com grandes impactos na sociedade;

2 - A Greve de Balduíno: No romance Suor, de Jorge Amado o recurso da greve trás consciência social a herói que a partir dela toma parte das lutas de classe deixando os interesses pessoais;

3 - Capitães de Areia: Nesta outra obra de Jorge Amado, ainda que Pedro Bala não tivesse interesse nos movimentos proletários ele acaba entrando na greve;

4 - A Greve de Jack London: O autor de Caninos Brancos era também militante e neste conto ele apresenta a apresentação de uma greve geral;

5 - A Greve do Palhaço: No infantil O Palhaço Está em Greve, Risolito inicia uma greve para de forma bastante humorada apresentar uma série de mazelas sociais;

6 - A Greve do Balaio Fechado: Mais uma vez Jorge Amado que sempre reproduziu os mais distintos acontecimentos do nordeste brasileiro, e até mesmo a greves de prostitutas, como a protagonista Teresa Batista que lidera uma greve de prostitutas em Salvador;

7 - Greves Portuárias: No thriller Um Lugar Chamado Liberdade, de Ken Follett o protagonista é uma das lideranças das greves londrinas até ter de fugir para os Estados Unidos;

8 -  A Greve dos Catadores de Frutas: Em Paraíso Perdido temos um ativista tentando mobilizar uma grande dos trabalhadores agrícolas;

9 - Greve de Mineiros: No romance angustiante GB84, de David Peace temos a paralisação das minas contra o trabalho precário;

10 - Escolas em Greve: Uma greve escolar traça a paisagem do contemporâneo O Prédio, o Tédio e o Menino Cego, de Santiago Nazarian.

10 Grandes ilustradores da literatura mundial

$
0
0
A ilustração tem muitas vezes um papel fundamental na literatura, possibilitando visualizar em imagens as criações e devaneios dos escritores. Nesta lista para comemorar o Dia Mundial do Desenhista, uma seleção com grandes ilustradores da literatura mundial:


1 - Frank Frazetta: Ilustrador americano morto em 2010, é certamente um dos grandes e memoráveis nomes da literatura mundial com seus trabalhos de traço firme que marcaram uma época dando identidade especialmente para os romances da literatura Pulp, sendo o ilustrador de ícones como Tarzan e Conan, o Bárbaro;

2 - Ted Nasmith: As cores vivas e vibrantes do ilustrador produzem as mais belas ilustrações da Terra-Média conseguindo captar toda a essência mágica da obra de J. R. R. Tolkien. Além disso, o ilustrador também fez trabalhos para o universo de George R. R. Martin. | Site Oficial | 

3 - Sidney Paget: Renomado ilustrador britânico na era vitoriana, fez muitos trabalhos, mas sua fama se dá mesmo por ser dele os traços que deram vida ao mais famoso detetive da literatura, Sherlock Holmes;

4 - Pauline Baynes: Uma grande ilustradora britânica que ilustrou mais de 100 livros em sua carreira, mas que acabou ficando conhecida como "a mulher que desenhou Nárnia" depois que Lewis encontrou-a por suas ilustrações em Mestre Gil de Ham de Tolkien;

5 - Benício: Certamente o maior entre os ilustradores brasileiros, e que já contribuiu bastante para a literatura com muitas capas para pocket books exibindo suas exuberantes e belas pin-ups;

6 - Beatrix Potter: Eis uma autora que juntou o útil ao agradável, pois além de grande escritora, suas ilustrações também não ficavam para trás, sendo entre elas as mais conhecidas, as ilustrações do livro infantil  A História de Pedro, o Coelho;

7 - George Cattermole: Um dos principais ilustradores de Charle Dickens, sua especialidade era em desenhos arquitetônico dando vida a paisagens de interiores e exteriores, muito conhecidas nas obras;

8 - Walter Tierno: Vamos incluir um ilustrador brazuca e contemporâneo nessa lista, e o Walter é muito talentoso em seu traço. Ele tem feito muitos trabalhos para editoras nacionais, especialmente para livros de literatura fantástica. Quem quiser conferir seu trabalho, eis o site aqui.

9 -Trina Schart Hyman: Conhecida também como pioneira incluindo negros entre seus personagens. Ilustrou mais de 150 livros, entre contos de fadas e lendas do Rei Arthur. Entre seus trabalhos estão ilustrações para O Patinho Feio, e Peter Pan;

10 - Robert McGinnis: Renomado ilustrador americano emplacou mais de 1200 capas de livros, sendo entre seus trabalhos mais famosos, ilustrações que deram traços ao mais conhecido espião de todos os tempos, o agente 007, James Bond




10 Considerações sobre Kyoto, de Kleiton Ramil ou sobre o poder dos bambuzais

$
0
0
O Blog Listas Literárias leu Kyoto, de Kleiton Ramil publicado pela editora InVerso; neste post as 10 considerações de Douglas Eralldo sobre o livro, confira:

1 – A dubiedade é uma característica presente em Kyoto deixando ao leitor sentimentos conflitantes numa suspensão entre o marasmo e a ação por causa de sua narrativa de aparente superficialidade mas com a desconfiança de que por trás disso tudo há algo mais, entretanto, tão tão escondido que se torna quase impossível chegar até o centro de sua alma;

2 – O romance nos traz histórias e personagens que já vimos e lemos por aí, contudo vivendo suas próprias experiências. Estas, a despeito de suas particularidades reencenam uma tragédia shakespeariana contando a separação de Murano e Naomi, ela sequestrada de volta ao Japão, pelo pai, enquanto, ele, um músico desconhecido e pobre perambula pelo Rio de Janeiro;

3 – Há em ambos notadamente um amor forte e talvez indestrutível, contudo, já neste momento nos damos conta de algo que conduzirá os personagens por praticamente toda a obra que é a falta de ação de cada um deles, mas especial em Murano, já que ela em súbito momento é capaz de romper as cordas de titereiro do destino; 

4 – Porém, no todo, ainda que os protagonistas movimentem-se, só o fazem pelo impulso e combustível de terceiros como se fossem os dois meros passageiros a mercê de para qual estrada lhes levará o motorista de suas vidas. Isso se acentuará mais com os desfechos e soluções finais que andam alheias aos passos dos personagens (Não muito, mas ainda assim alheias a Murano e Naomi) 

5 – Creio que talvez isso seja um dos fatores a ampliar a percepção de marasmo que a narrativa passa ao leitor. E não nego que há na obra tentativas de ação e movimento, mas mesmo estas quando surgem chegam e se vão mergulhando tudo novamente numa atmosfera de comiseração e aceitação a tal ponto que mesmo o final feliz soará inverossímil diante da confirmação de que é do destino a principal condução desta obra; 

6 – Além disso, a tentativa de demonstrar complexidade contrasta com o singelismo e superficialidade dos personagens que em muitos momentos entregam-se a frases prontas, a clichês e senso comum de tal forma que compromete a leitura. Ademais, em certos momentos tais acontecimentos prejudicam a própria caracterização de determinados personagens, como o soar estranho de um japonês lascando de pronto a necessidade de “relaxar e gozar” ao melhor estilo Mata Suplicy; 

7 – Somado a isso exposto anteriormente soma-se a inclemente naturalidade dos personagens diante do absurdo ou do tenebroso, como o fato de um crime acontecido diante de Naomi não causar dramas interiores algum, no máximo curiosidade por ir mais a fundo nas desconfianças daquele homem que a aprisionava no Japão e que chamava de pai. Por sua vez Murano também age com grande naturalidade diante o que poderia incomodar a outros e mesmo que fale verbalmente de seu passado e seus dramas, estes não parecem de forma alguma impressioná-lo tanto; 

8 – Então, chegamos até aqui quando vale dizer que esta é uma obra que me causara expectativas, talvez por isso ainda insista tentar buscar e encontrar algo escondido sob sua camada de superficialidade, porque afora esta desconfiança tudo acaba ficando nesta primeira camada textual, límpido e transparente como a história de seus personagens; 

9 – Dito isto, portanto os navegadores pela história de Murano e Naomi encontrarão uma história de amor tradicional do amor proibido temperado com uma narrativa criminal que resolve-se por si só enquanto suas personagens absorvem e refletem as vozes mundanas e simples do nosso cotidiano enquanto o destino se encarrega de conduzir os protagonistas ao ápice de toda história de amor; 

10 – Enfim, Kyoto é um romance talvez contraditório, e este contraditório diga-se muito mais pelo contraste entre o esperado e o entregue, que ao fim nos deixa esta sensação de marasmo e simplicidade em meio a um e outro conflito que se desenrolam e desfecham com a naturalidade da vida real ainda que abra espaço para a inverossimilhança e os clichês de determinados momentos.



10 Livros de Ignácio de Loyola Brandão para ter na estante

$
0
0
Nestes tempos distópicos muito se fala de nomes como Orwell, Zamiatin, Huxley dentre outros. Mas o Brasil também tem seu autor capaz de produzir uma distopia árida e sufocante. Neste post selecionamos 10 livros de Ignácio de Loyola Brandão, confira:

1 - Não Verás País Nenhum: Se desenrola em um futuro não determinado, mas cada vez mais presente na realidade do brasileiro. Uma época terrível, na qual a Amazônia se transformou em um deserto sem nenhuma árvore; onde "O lixo forma setenta e sete colinas que ondulam, habitadas, todas. E o sol, violento demais, corrói e apodrece a carne em poucas horas"; onde a carência de água impõe a reciclagem da urina, bebida pelas pessoas. A administração do país chegou ao caos. Governantes medíocres, cada vez mais afastados do povo, interessados apenas em vantagens pessoais, uma polícia corrupta e assustadora... + Submarino

2 - Cadeira Proibidas: Publicado inicialmente em 1976, tempo em que o Brasil passava por momentos de medo e censura por causa da ditadura, o livro narra histórias que falam da realidade, do Cotidiano, do Corpo, do Clima, do Mundo, da Indagação, da Descoberta, da Ação e da Vida escondendo-a através do fantástico... + no Submarino 

3 - Zero: O retrato de corpo inteiro de uma cidade. De um parque industrial. De um caldeirão fervente de raças. De um país. De um continente. Melhor ainda: de um tempo desvairado, com os homens se transmudando em ratos e perdendo o sentido da própria existência... + no Submarino

4 - Cabeças de Segunda-feira:  O amor, o desejo, o homem e a mente humana. Em torno desses e outros temas Loyola Brandão reúne nesta obra surpreendentes histórias. Visões aparentemente surrealistas, mas ricas de múltiplos sentidos... + no Submarino

5 - Noite Inclinada: coloca nas estradas um cantor-compositor em busca do grande prêmio de um festival de música e de um filho que ele gerou para uma amiga lésbica cujo sonho era ser mãe. O personagem, angustiado, divertido, ambicioso, sacana, cruza o Brasil, revelando um país bem-humorado, maluco, cruel, fantástico e absurdo, mas real!.. + no Submarino
6 -  O Menino Que Não Teve Medo do Medo: Enfrentar cães danados que estraçalham, degolam e comem gato, cobra, coral e pato branco, não é para qualquer um. É preciso não ter medo. E isso o menino não tem. Medo ele tem é de tomar treze injeções na barriga, se levar uma mordida... + na Saraiva

7 -  Manifesto Verde: Faz um alerta sobre a preservação da natureza e apresenta as realidades e os desafios que devemos enfrentar em prol da conservação da vida na Terra. Publicado pela primeira vez em 1985, e em 1998 reescrito e ampliado... + na Saraiva

8 -  O Verde Violentou o Muro: Duas irmãs unidas pelo sangue e separadas por um muro de ressentimento, ódio e curiosidade. Loyola viveu na Berlim poderosa e iluminada e ao mesmo tempo flertou com a Berlim cinzenta e proletária. Voltou agora e reviveu ambas, hoje unidas na esquizofrenia de dois passados que se cruzaram numa festa (quando o muro caiu) e se consolaram na ressaca. E nos traz aqui, revistos, os ecos de uma Berlim que foi, os ecos de uma Berlim que era, os ecos de uma Berlim que será. Será?... + na Saraiva 

9 -  O Beijo Não Vem da Boca: O Beijo Não Vem da Boca aborda, em forma de ficção, sem a pretensão de respondê-la, uma das perguntas mais inquietantes formuladas pelo ser humano, desde o momento em que começou a indagar o porquê da vida e do destino: o significado do amor e a sua influência em nossas vidas... + na Saraiva 

10 - O Homem Que Espalhou o Deserto: Que mal pode fazer um menino que gosta de recortar folhas no quintal de sua casa? Mas e se este menino, apoiado pelo pai e pela mãe continua a cortar mais e mais? E elimina folhinhas, folhas, folhonas, arranca galhos, troncos e descobre o machado, a serra, a motosserra, os tratores? Este menino se torna jovem, adulto e vê que pode ganhar dinheiro espalhando o deserto, tornando a terra triste e sem vida. Esta é uma pequena grande história daquilo que pode vir a acontecer no Brasil... + na Saraiva 

10 Distopias brasileiras para você conhecer

$
0
0
Nem só de gringo se fazem as distopias. Nesta lista selecionamos 10 distopias brasileiras (ainda que uma ou outra possa estar mais ou mais distante do gênero clássico) para refletir sobre estes tempos loucos e sombrios, confira:

1 - Não Verás País Nenhum, de Ignácio Loyola de Brandão: Provavelmente a mais lembrada das distopias brasileiras, o livro é de uma aridez e de uma opressão que impactam seus leitores. No universo da trama um país entregue às multinacionais e desertificado, sem água e sem alimento. Para comandar isso tudo a hierarquia onipresente e invisível do Estado, que no caso é O Esquema, movido por corrupção e jeitinhos. Uma leitura indispensável;

2 - Admirável Brasil Novo, de Ruy Tapioca: O romance se ambienta num Brasil de 2045 e segundo Cristovão Tezza "é a representação de um imaginário poderoso sobre o Brasil, que não pode ser desprezado. Nessa imagem, o que assusta de fato não são os engarrafamentos gigantescos, a pestilência do ar ou a vulgaridade da televisão; o que realmente mete medo é a idéia de que a democracia é um regime fracassado e incapaz, de que "os brasileiros" (com os quais não temos nada a ver) votam mal, e que "nós" não dispomos de meios de salvá-los senão os imaginados há 50 anos, para, então, começar de novo";

3 - Delacroix Escapa das Chamas,de Edson Aran: Ainda que peculiar poderíamos dizer que esta estranha (no bom sentido) narrativa nos apresenta uma distopia nacional em que a principal base da sociedade organiza-se pelo consumo (fator que lhe dá cidadania) nas shopping cities enquanto no mundo bárbaro a lenha desce;

4 - Cyber Brasiliana, de Richard Diegues: Nesta obra de 2010 e de sucesso entre geeks e nerds temos uma distopia que inverte o eixo de poder do mundo com relevância do Brasil, mas que acima de tudo penetra o universo cyberpunk com seu Hipermundo possibilitando uma realidade alternativa;

5 - Sombras de Reis Barbudos, de Jose J. Veiga: É provável que seja quase um exagero colocá-la aqui por causa de um único fator: a obra não olha para o futuro, como em geral das distopias, contudo neste romance de Veiga as estruturas de poder são intrinsecamente as estruturas de poder das distopias, só que aqui ao invés de flertar com a ficção científica o autor parte para o realismo fantástico e o insólito;

6 - Rio 2054 - Os Filhos da Revolução, de Jorge Lourenço: O livro também tem sido bem avaliado por seus leitores que relatam muitas referências legais e se passa três décadas depois de uma guerra civil pelos royalties do petróleo;


7 - A Terceira Expedição, de Daniel Fresnot: Obra bastante curiosa trazendo uma Santa Catarina pós apocalipse nuclear e a tentativa de expedições até São Paulo;


8 - Silicone XXI, de Alfredo Sirkis: Segundo Roberto Causo o livro "inaugura o tupinipunk, subgênero que combina elementos do cyberpunk (menos por suas realizações, e mais por suas influências em comum) com tendências do modernismo, do tropicalismo e da literatura pop nacional". Publicado  em 1985 a narrativa ambienta-se num Brasil de 2019 envolvido em conspirações internacionais e interessantemente um plano para envenenar a água potável do Rio;

9 - Rio - Zona de Guerra, de Leo Lopes: A obra traz um elemento recorrente à realidade carioca e que também é abordada no filme Uma História de Amor e Fúria em que o controle se dá por megacorporações criadas por milícias;

10 - Cidade Banida, de Ricardo Ragazzo: Este entra para o time próximo de Jogos Vorazes em que uma jovem pode libertar seu mundo opressor mesclando o cenário distópico aos tradicional herói das narrativas;

10 Capas da Ficção Científica Brasileira

$
0
0
No post de hoje selecionamos 10 capas de livros bastante interessantes de ficção científica brasileira, confira:

|01|
 |02|
 |03|
 |04|
 |05|
 |06|
 |07|
 |08|
 |09|
 |10|


7 Livros de Gerson Lodi-Ribeiro para ter na estante

$
0
0
O escritor carioca é um dos principais nomes da ficção científica brasileira e além de seu nome também publica sob os pseudônimos de Daniel Alvarez e Carla Cristina Pereira. Neste post 7 livros de e com estes autores para ter na sua estante, confira:

1 - As Aventuras do Vampiro de Palmares: Os filhos da noite são entidades naturais que evoluiram como uma espécie predadora de seres humanos. A ação começa na costa do Peru, dois séculos antes da chegada dos espanhóis, e termina na Londres vitoriana de 1888... + no Submarino

2 -Xochiquetzal: Uma Princesa Asteca Entre os Incas: Conta o que poderia ter acontecido se a História fosse outra. Indo de Calicute a Cuzco nas Alturas, os navegadores lusitanos elevam o poder d’El Rei D. Manuel por todos os mares, conhecidos ou não. Em um universo onde a frota que descobriu a América saiu de Lisboa, a princesa asteca Xochiquetzal conta a sua vida acompanhando o maior de todos os navegantes, o almirante Vasco da Gama, em uma viagem cheia de batalhas, tempestades, intrigas e vinho da Madeira... + no Submarino

3 - Vaporpunk: Com força mundial, a estética steampunk vem angariando cada vez mais fãs brasileiros e portugueses. Seu apelo visual e o rico conteúdo inspirados no século XIX são o combustível certo para a produção de uma literatura que pode ser intensa, mas também descontraída. Descubra o que oito autores maquinaram nesse intricando conjunto de engrenagens que é a imaginação... + na Saraiva

4 - Histórias de Ficção Científica: Enquanto Carla Cristina Pereira existiu, de 1995 a 2009, conquistou prêmios literários, sobrepujando nomes do mundo lusófono em história alternativa, ficção científica e fantasia. Em 2009, despeitado com o sucesso literário de sua alter ego feminina e com as paixões que a moçoila despertava entre fãs de ficção científica, Gerson Lodi-Ribeiro acabou com a autonomia de sua criação, revelando que Carla não passava de um de seus pseudônimos. Esta obra procura apresentar trabalhos da autora que busca explorar o lado feminino de Gerson em suas representações... + no Submarino

5 - A Guardiã da Memória: Em Ahapooka, o Mundo-sem-Volta, descendentes de náufragos de inúmeras espécies inteligentes erigiram culturas mestiças e vigorosas ao longo dos milênios numa tentativa de recriar as glórias de suas civilizações ancestrais. A maioria das culturas alienígenas de Ahapooka discrimina os humanos pela crença da evolução das espécies de forma espontânea, sem auxílio de promotores alienígenas... + na Saraiva

6 - Estranhos no Paraíso: Este é o relato da primeira missão tripulada a outro sistema estelar. Comandada por Sylvia Chang, a nave Pioneira conduzirá seis pessoas brilhantes a efetuar o primeiro contato com os pavonianos, alienígenas residentes no sistema Delta Pavonis. O plano é permanecer por lá uma década para estudar suas duas biosferas planetárias e depois partir para avaliar de perto Molton, uma singularidade gravitacional a três anos-luz do Sol. Só que os pavonianos armaram uma surpresa tremenda para os visitantes humanos... + no Submarino

7 - A Ética da Traição: Imaginando uma América do Sul de configuração política bem diferente, a noveleta de História Alternativa “A Ética da Traição” foi publicada pela primeira vez na edição brasileira da Asimov’s Magazine. Tornou-se um clássico e consagrou o autor Gerson Lodi-Ribeiro por sua imaginação e habilidade na ficção especulativa... + na Saraiva

10 Considerações sobre O Bazar dos Sonhos Ruins, de Stephen King ou como não fechar os olhos

$
0
0
O Blog Listas Literárias leu O Bazar dos Sonhos Ruins, de Stephen King, publicado pela editora Suma de Letras; neste post as 10 considerações de Douglas Eralldo sobre o livro, confira:

1 - Como se a linha de um sismógrafo, O Bazar dos Sonhos Ruins alterna entre medianos e grandes contos, mas todos eles numa antologia em que todas as principais características de Stephen King estão presentes (as boas e as ruins), principalmente sua capacidade de um olhar tenebroso, cruel e cru da existência humana que nos contos em que ele mesmo talvez não desejando vão além do mero entretenimento com contos capazes de embolar a garganta durante a leitura e impregnar o leitor de tal forma que não o são apenas uma história de data de validade programada;

2 - Digo isso justamente porque Stephen King é um nome a atrair divergências, polêmicas e opiniões de todos os lados. Seus leitores em grande parte o amam, seus editores amam suas cifras e muitos críticos voltam o nariz para seu trabalho e também para sua visão da escrita. Contudo, se nos desprendermos de qualquer conceito pré concebido, algo que se confirma e afirma nestes contos e que também é possível observar na maioria de seus trabalhos é que ainda que o próprio autor assuma sua função de entretenimento, como poucos, poucos mesmo, Stephen King é capaz de produzir um olhar sobre o mundano e a crueldade crua da vida a partir de seus personagens composto por uma média americana sem heróis ou vilões onde o "fracasso"é a essência e a perguntas "o que fazemos aqui?" além de repetir-se, não trás muito mais que desalento. Assim, a despeito de qualquer crítica, positiva ou negativa, não é fácil, falar isso de muitos autores, mas uma coisa é visível, para além da diversão há vida e morte em Stephen King. E essas duas coisas nos chegam sempre de uma forma que a história não morre ao ponto final;

3 - Tendo as questões anteriores em mente, podemos observar então que esta reunião de contos pode traçar certa alegoria à obra do autor, afinal temos aqui altos e baixos, com contos capazes de reunir todo o sumo estético e de efeito do gênero conto, à sua maneira original, é claro, mas também temos outros que de fato estão ali de forma perecível, como o caso de Ur cuja motivação é falar do Kindle tentando disfarçar numa tentativa de abordar novas tecnologias ou mesmo Mister Delícia que ainda fale da morte e sua chegada, não se eleva tão alto;

4 - Por outro lado há contos angustiantes e provocadores de tal modo que eles grudam-se na gente de tal forma que mais do que nos tirar o fôlego, eles nos inquietam, e aí está certamente uma das questões essenciais da literatura, a literatura como arte, ela precisa ser inquietante, e contos como Milha 81 (o mais próximo de seus romances e do sobrenatural), Moralidade e seus protagonistas complexos e Aquele Ônibus É de Outro Mundo, contos que se não chega ao maior da obra demonstra didaticamente a habilidade de um autor capaz de tirar da trivialidade rotineira percepções e perguntas capazes de construir um novo sentido para o banal;

5 - Mas é certamente o conto de título mais estranho da antologia que temos um ápice. Em Batman e Robin Têm Uma Discussão temos a crueza da degradação humana colocada de uma forma tão inquietante e irônica que é um daqueles contos que nos incomoda, pois tudo o que parece saltar daqueles acontecimentos insólitos é "isso tudo é uma bosta, cara" como o grito de alguém que já não suporta mais esse mundo e sua falta de sentido. Para isso King nos joga personagens debilitados de tal forma natural que é doido constatar a fragilidade, e mais do que isso, os movimentos ainda debocham, "ferrado ou não, a roda não para"; além disso há o próprio fato de que de toda forma não há qualquer inocência, o que faz que Stephen King nos projete um mundo duro e cruel, por isso assustador;

6 - Aliás, tais elementos estão presentes em outros contos do livro como Duna e Moralidade e mesmo no contraditório Ur em que o olhar irônico e mordaz  apresenta um "humor" bastante negros sobre toda a existência, especialmente porque lá no fundo da alma de cada um destes contos é como se existisse um sussurro de incompreensão ou desejo de fuga desta atmosfera tão crua, carnal e tenebrosa;

7 - Aliás, estamos falando de Stephen King mas não significa que todos os contos aqui sejam o terror sobrenatural que nos habituamos, e os melhores aliás pendem para um realismo insólito e engasgante capaz de reproduzir a história de pessoas comuns mas com um olhar para lá de cru, denso e por que não, cruel. Contudo, há no livro contos daquele terror típico de Stephen, como Milha 81 e Garotinho Malvado que além das demais características já falada aqui cresce com o sobrenatural (ou não) bastante aterrorizante e de cunho psicológico também presente em muitos trabalhos do autor;

8 - Portanto, os fãs certamente irão celebrar este lançamento e como contistas Stephen King é tão eficiente como romancista, uma verdadeira máquina de construir mundos e histórias, e o mais interessante é que quem queira olhar um pouco mais, pode permitir-se um mergulho para além da diversão porque muitos dos contos aqui merecem uma observação mais séria até mesmo pelo conjunto que formam, e esse conjunto não é nada vazio;

9 - Além disso, para muitos aspirantes a escritor uma coisa bacana da obra é justamente contar com texto de King falando do processo criativo de cada conto. Além dos contos e destas inserções a respeito da escrita há três poemas, contudo, me limito a dizer que esta definitivamente não é a praia do autor;

10 - Enfim, O Bazar dos Sonhos Ruins reúne contos que convidam até mesmo aos mais céticos e críticos a olharem para Stephen King de forma, no mínimo, mais dedicada. O autor, nestes contos, como em sua obra narra um pedaço de mundo bastante característico fugindo dos heróis e vilões típicos para acima deles trazer a vida média e mundana numa narrativa irônica e inquietante que para além dos fracassos pessoais, da falta de sentido, da banalidade e frieza do universo que não cansa de atirar-te merda, Stephen King sopra incômodos em textos que não se dissipam como fumaça pois penetram em seus leitores e mesmo que ele nos jure que é apenas diversão, há entre eles obras bem mais profundas e complexas do que pode parecer. Digo tudo isso para afirmar algo que parece óbvio, Stephen King é uma voz única, e nem seus críticos tampouco seus fãs podem fugir disto.




10 Livros de sereias para ter na estante

$
0
0
Hoje o Blog Listas Literárias selecionou 10 livros para quem curte e gosta de sereias; Confira neste refrescante post 10 livros com sereias para ter na estante:

1 - Poseidon, de Anna Banks: Além da beleza fora do comum, com seu cabelo quase branco e seus olhos cor de violeta, Emma chama a atenção por ser um pouco desajeitada. Ela não se sente muito à vontade em lugar nenhum... e não sabe que sua misteriosa origem é a fonte dessa sensação... + no Submarino

2 - Teardrop - Lágrima, de Lauren Kate:Depois de perder a mãe em um acidente no mar, Eureka acha que nunca mais voltará a sorrir. E a promessa que fez à mãe - a de nunca mais chorar - se torna quase impossível... até conhecer Ander. Louro, alto e de pele muito branca, o rapaz parece estar em todos os lugares e saber coisas que não deveria sobre Eureka... + no Submarino

3 - A Pequena Sereia, de Hans Christian Andersen:A caçula das sereiazinhas se apaixonou pelo príncipe de olhos negros que ela salvou do naufrágio. Mas como declarar seu amor a quem caminha sobre o seco? Somente a velha feiticeira pode lhe arranjar o par de pernas que a levarão aos braços do amado... + no Submarino 

4 - Sereias - O Segredo das Águas, de Mirella Ferraz: Neste romance encantador, urdido a sal e água, é narrada a emocionante história de Coral, uma garota de aparência exótica, que nasceu envolta em mistérios sobrenaturais e com um estranho fascínio pela água... + no Submarino 

5Sereia, de Tricia Rayburn: Vanessa Sands, de 17 anos, tem medo de tudo - do escuro, de altura, do mar, mas sua destemida irmã mais velha, Justine, está sempre por perto para guiá-la a cada desafio. Até que Justine vai mergulhar num precipício uma noite, perto da casa de veraneio da família em Winter Harbor, e seu corpo sem vida aparece na praia no dia seguinte... + no Submarino

6 - O Elfo e a Sereia, de Ana Maria Machado: Uma narrativa poética que conta sobre o amor entre dois seres de naturezas muitos diferentes - um elfo (pequena criatura que vive na mata) - e uma sereia (ser que vive no mar) - e a dificuldade de viver esse amor... + no Submarino

7 - Quando as Sereias Choram, de Mirella Ferraz: Uma lenda esquecida será recontada. A história de uma sereia e de uma santa real, adorada e renegada ao mesmo tempo. Santa Murgen, a "nascida do mar", a santa retratada como uma sereia, que incrivelmente mudou o mundo e até a maior religião existente. Eternizada nos Anais Irlandeses, ela conseguiu romper com tabus e estremecer o patriarcado... + no Submarino

8 - Despertar - Série Watersong, de Amanda Hocking: Tudo o que se sabe é que por onde passam existe uma energia no ar, algo sobrenatural, e que as garotas estão interessadas em ter a jovem Gemma em seu grupo. Gemma parece ter tudo, é uma nadadora incrível, está começando a namorar seu amigo de infância e se prepara para competir nas olimpíadas no futuro... + no Submarino

9 - Dilúvio - Teardrop, de Lauren Kate: Com apenas uma lágrima, Eureka inundou o mundo e deu início à ascensão de Atlântida. Se derramar mais duas, nada impedirá o maligno rei Atlas. Herdeira da Linhagem da Lágrima, ela é a única capaz de detê-lo, e precisará atravessar o oceano para encontrar Solon, um Semeador foragido que sabe como enfrentar o rei... + no Submarino

10 - O Outro Pé da Sereia, de Mia Couto: Faz um retrato poético, alegórico e também crítico da Moçambique contemporânea. A imagem de uma santa católica que encanta e perturba todos os que dela se aproximam é o centro de uma trama dividida em dois momentos históricos, ligados por questões étnicas, religiosas e de destino familiar... + no Submarino

10 Bons motivos para conhecer Up & In New York, de Gilmar Duarte Rocha

$
0
0
Olá literários e literárias, neste post selecionamos bons motivos para conhecer Up & In New York, de Gilmar Duarte Rocha, confira:

1 -Up & In New York, Apontamentos de Viagem cujo lançamento está previsto para agosto de 2017 é segundo o autor um relato divertido da contemplação de lugares como Empire States, Estátua da Liberdade, Central Park, Brooklyn, Manhattan, sistema de metrô, Museu de Arte Natural, museus, bares, cafés e igrejas. Definitivamente o olho do observador;

2 - A ideia presente é apresentar Nova York vista sob um prisma diferente do que tudo que foi relatado, divulgado, reportado por qualquer escritor ou jornalista, construindo assim uma visão única e particular da cidade optando por novos olhares;

3 - Sobre o autor, Gilmar Duarte Rocha é um escritor brasileiro, nascido no sudoeste da Bahia, terra magia, do cacau e de escritores como Jorge Amado, Adonias Filho, João Ubaldo, Antonio Torres, entre outros. Quando criança sonhava em ser literato e artista plástico. Circunstâncias da vida o levaram a cursar Economia na capital do estado e mais tarde especializar-se em Tecnologia da Informação;

4 - Mas foi no ano de 2005 que deu vazão ao sonho de infância com a publicação do seu primeiro romance Um Morto na minha Cama. A partir daí, não parou mais. Publicou mais cinco obras do gênero romanesco e um livro de impressões de viagem. Atualmente integra a Associação Nacional de Escritores-ANE, entidade que agrega nomes importantes da literatura nacional. Também faz parte da IWA-Associação Internacional de Escritores, com sede em Ohio, Estados Unidos;

5 - Esta experiência e atividade literária pode ser conferida no site do autor que também apresenta informações sobre esta nova obra e todas as demais do escritor além de ser um canal de contato com seus leitores;

6 - Segundo o autor, esta nova obra pretende revelar impressões que nos conduzem através das avenidas, ruas e becos da capital do mundo, a cidade de Nova York, como se nós, leitores, fizéssemos parte da sua bagagem, cutucando-nos todo o tempo sobre as nuances de um mundo estranho, até mesmo para o leitor que já esteve naquelas bandas;

7 - Ainda segundo ele, este olhar diferenciado à cidade deve-se a sua chegada à mitológica cidade americana não apenas na condição de mero turista, desembarcou na gigante de ferro, concreto e aço com o espírito de bandeirante, de desbravador, de arqueólogo, prospectando mistérios, magias, enigmas e traduzindo isso tudo em analogias, contemplações, reflexões, sátiras e questionamentos;

8 - Portanto é uma obra com diversas potencialidades de interesse, desde ao leitor que pretende desbravar a grande maça aos leitores que a conhecerão pelos olhos do autor e seus impressões desta que é a maior cidade do planeta;

9 - Vale dizer ainda que enquanto vocês acompanham e esperam por este novo lançamento é possível conhecer mais dos trabalhos do autor adquirindo-os nas livrarias Cultura e Saraiva, sempre com bons preços para os leitores;

10 - Enfim, esta é uma oportunidade para conhecer o trabalho de um autor que já tem sua caminhada pelo mundo dos livros e que nesta obra em particular pode agradar a leitores que curtem aquele ditado de que "quem lê viaja" e assim através deste novo livro de Gilmar Duarte da Rocha penetrar por uma New York nem sempre presente nas crônicas.

7 Personagens da literatura tal qual João Doria

$
0
0
Vez por outra elegemos por aqui personalidades que nos lembram personagens literários. Desta vez temos esta celebridade que adora holofotes, João Doria, cujo trabalho como prefeito pouco se ouve, mas já sobre suas fantasias e seus "pitis" de garoto mimado recheiam jornais e portais de notícias. É lembrando essa atitudes de garoto rico e mimado e que também tem curtido espionar postagens nas redes sociais que ele nos fez lembrar 7 personagens literários, confira:








Viewing all 2741 articles
Browse latest View live